Repúdio à manipulação e ao jogo sujo de sindicalistas da corrente da articulação sindical do PT/CUT coordenados pelo Rivaldo (Talibam), Secretário Geral da FENTECT na audiência de conciliação

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Companheiros(as) trabalhadores da ativa e aposentados e pensionistas dos correios beneficiários da lei 8529/92, nestes 30 (trinta) anos que participo do movimento dos trabalhadores dos correios, nunca tivemos aumentos salariais tão ruim como os acordos de 2014/2015 e 2015/2016, a nossa categoria conseguiu o pior aumento em vista das demais entidades sindicais que assinaram acordos coletivos de trabalho neste ano

Os dirigentes da corrente da articulação sindical do PT/CUT e FENTECT, entregaram a nossa categoria de mão beijada para a direção da ECT quando aceitaram a proposta ridícula da direção da ECT.
Segue abaixo para conhecimento de todos trabalhadores da ativa e aposentados e pensionistas beneficiários da lei 8529/92, o que realmente aconteceu na audiência de conciliação do TST no dia 25/09/2015.
Ao iniciar a audiência de conciliação o Sr. Ministro Ives Gandra, perguntou aos presidentes da FINDECT e FENTECT, qual seria o motivo da deflagração da greve. Passou então a palavra ao presidente da FINDECT, e disse que a categoria recusou a proposta da ECT porque não contemplava as reivindicações aprovadas em assembleias.
O presidente da FINDECT pediu ao Sr. Ministro para fazer uma exposição com referência aos salários dos trabalhadores dos correios e fez uma proposta ao ministro dizendo que os r$ 200,00 (duzentos reais) deveria ser dado até a referência nm 18, que daria mais ou menos 14% de aumento e nm 19 em diante 9.56%. Proposta essa que o Sr. Ministro achou interessante e em seguida passou a palavra para o representante da FENTECT o Sr. Rivaldo (Talibam).
Rivaldo representante da FENTECT justificou ao Sr. Ministro que uma parte dos sindicatos da FENTECT aprovaram a proposta da ECT e outros recusaram.
Em seguida o Sr. Ministro se reuniu com a direção da ECT em outra sala, e após essa reunião se juntou com os representantes das 2 (duas) federações em outra sala, expondo aos representantes das federações 2 (duas) propostas por ele elaboradas, para que as direções do movimento sindicais discutissem entre elas, a proposta que seria levada para a categoria em assembleia e deixou os dirigentes discutindo a propostas, em seguida voltou para a sala de audiência, onde começou a redigir a ata de conciliação e falando para os presentes sobre a proposta que ele havia elaborado, a qual era aceita pela ECT.
Reajuste salarial de 4.56% em agosto de 2015, 3% em janeiro de 2016 e 2% em maio de 2016, calculados sobre o salários de julho de 2015 incorporáveis nas datas de seus pagamento; com aplicação de 9.56% aos demais benefícios previstos no acordo anterior (vale alimentação, vale cesta e filho com deficiências e reembolso creche/ babá) a partir de agosto de 2015, com redução de 2,5% do compartilhamento do vale alimentação para todos os níveis salariais.
No entanto, prevaleceu a vontade dos representantes sindicais de levar às respectivas assembleias a seguinte proposta formulada também pelo excelentíssimo senhor ministro vice-presidente:
1) aumento linear dos salários em r$ 150,00 a partir de agosto de 2015 e de R$ 50,00 a partir de janeiro de 2016, a título de gratificação, incorporação ao salário no seguintes percentuais e datas: a) 50% em janeiro de 2016; b) 25% em agosto de 2016; c) 25% em janeiro de 2017;
2) reajuste de 9,56% (nove vírgula cinquenta e seis por cento) dos demais benefícios previstos no acordo anterior (vale-alimentação, vale-cesta, filhos com deficiência e reembolso creche/babá) a partir de agosto de 2015;
3) redução do compartilhamento do vale alimentação para 0,5% para as referências salariais nm 01-63, para 5% para as referências nm 64,90 e 10% para as referências ns 01-60; 4) manutenção das demais cláusulas do ACT 2014/2015; 5 constituição da comissão de que trata o “caput” da cláusula 28 do ACT 2014/2015, referente ao plano de saúde, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da assinatura do ACT2015/2016, não podendo a empresa adotar qualquer medida de alteração do plano que não seja de comum acordo com os com os trabalhadores representados pelos seus sindicatos.
Companheiros, aposentados e funcionários da ativa que tem acesso ao nosso site e Facebook, a primeira proposta que o ministro fez e foi recusada pelos dirigentes de sindicatos filiados a FENTECT, que foram induzidos pelo seu líder Talibam que agora e um defensor da ECT no nosso movimento sindical, ele está usando o nosso movimento, assim como foi com o Cantuara que vendeu a nossa categoria para pegar cargo na direção da ECT.
A proposta que eles aceitaram para acabar com o nosso movimento paredista, prejudicou mais de 70% da nossa categoria, sendo os funcionários acima do nm31 que tem mais de 22 (vinte e dois) anos de serviço e principalmente os companheiros (as) que estão prestes a se aposentar.
Esses pelegos da articulação sindical do PT já eram chamados de articulação alegria do patrão, porque não representam os nossos trabalhadores e sim a direção da ECT.

Este e um repúdio do presidente da ARACT-SP aos pelegos que se dizem representantes da nossa categoria.
Aguiar.

Clique aqui e leia a Ata da Audiência de Conciliação.

Publicada dia 02/10/2015 16:13



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